Então, continuando a aventura..
Sábado, depois de acordar, e ser surpreendido com um belo café-da-manhã oferecido pelo hostel. Tinha 2 tipos de pão e cada um desses na versão branca ou integral, 2 tipos de queijo, presunto, salame e peito de peru, ovo cozido, tomate e pepino, 3 tipos de suco, café, chá, iogurtes..muito bom pra um hostel mesmo. Ah, o hostel é um híbrido de hostel e hotel..Fomos surpreendidos com a notícia de que teríamos que mudar de quarto, o que não foi nada profissional da parte deles, mas pelo menos nos deixaram num quarto menor, sem cobrar a mais por isso, na minha opinião nada mais que a obrigação..mas blz, toca o barco. Nos mudamos pra um quarto menor, pra 4 pessoas, o anterior era pra 6. Após a mudança, saímos pra cumprir a “missão” do dia, visitar alguns museus. O primeiro foi a casa da Anne Frank, mas tinha fila e era caro. Próximo! (ser turista sem muitos recursos tem dessas coisas) Caminhando pelas ruas da cidade, aliás um dos melhores jeitos de se conhecer Amsterdam, pegue o transporte público apenas para distâncias maiores, no centro faça tudo a pé. Encontramos um lugar que vende os tickets pros museus, com o mesmo preço ou mais barato e sem precisar pegar fila. Amsterdam tem diversos museus, e como a grana tá curta, pedimos ajuda pro rapaz da empresa pra selecionar 2. Os escolhidos foram: o museu dos Judeus e o Rijksmuseum (museu nacional).
Amsterdam, é uma grande côlonia de judeus, que chegaram ali depois que foram expulsos da Península Ibérica (Portugal e Espanha) após a Guerra da Reconquista - 1492, fugindo da Inquisição e o seu Tribunal do Santo Ofício. O museu é legal, eu gostei, só acho que poderia ser melhor, sabe? Não supriu as expectativas.
Já o museu nacional com uma breve história da Holanda e depois com uma exposição sobre Rembrandt, tava muito massa!
Nesse dia foi vez de comer as famosas batatas fritas com maionese daqui, muito boas! A maionese é melhor que a da Alemanha, mas o ketchup daqui é beeeeeem melhor. E na lanchonete descobrir que o cara falava um pouco de portguês, não tem preço. O subway daqui vem mais bacon..e tem mais batatinhas pra escolher..e o refri não é de máquina.
A coca, tem mais gás que no Brasil, mas ainda perde pra da Inglaterra.
A noite fomos num dos famosos Coffeshops daqui, novamente um clima legal, sem excessos.
Ao voltar, pedimos a senha da Wireless do Hostel..senha ridícula por sinal..e pudemos falar com as pessoas e ver agradar o lado nerd!
Parte 2 terminada.. =)
Minhas impressões, antes, durante e até quem sabe depois dessa aventura que está por começar..
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Sábado – Saturday – Samstag – 27/11/2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nooossa, que café-da-manhã hein? Delícia ;D
ResponderExcluirÉ mas essa troca de quarto foi meio chata hein? Mas tudo bem...
É, turismo sem mta verba reque passeios a custos módicos né? ;P
Pena que o museu dos judeus deixou um pouco a desejar...
Batata frita com maionese? Acho que vou gostar disso!! Tem batatinhas pra escolher no Subway? MARA!!
E viva a liberação da net \o/ huiahiuahaiua
saudades morenão!
;***
amotutatu!